quarta-feira, 27 de junho de 2012

ADOLESCENTE OBESO – OBESIDADE IN FOCO ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DEVEMOS NOS PREOCUPAR SE CRIANÇAS COM TENDÊNCIA À OBESIDADE GOSTAM DE INGERIR ALIMENTOS MAIS SALGADOS E SE NÃO PRATICAM EXERCÍCIO FÍSICO,

POIS SOMENTE A OBESIDADE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES É RESPONSÁVEL PELA HIPERTENSÃO ARTERIAL QUE ELES PODEM APRESENTAR

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As tendências crescentes de aumento de pressão arterial em crianças e adolescentes têm levado a grandes preocupações da classe médica por estar relacionada com a hipertensão cardiovascular. Apesar da hipertensão primária na infância estar comumente associada com a obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral), parece que outros fatores, como o sódio na dieta e o exercício físico, também podem influenciar os níveis da pressão arterial em crianças e adolescentes. De acordo com as evidências atuais sobre a associação da ingestão de sal e a pressão arterial, uma atitude importante e racional é a restrição de sódio na dieta na prevenção da hipertensão em crianças e adolescentes geneticamente predispostas. Finalmente, os estudos de intervenção mostram que exercícios aeróbicos regulares podem reduzir significativamente a pressão arterial e restaurar alterações vasculares em pacientes pediátricos hipertensos obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). Tem-se observado a prevalência de hipertensão primária em crianças e adolescentes tem aumentado durante as últimas décadas. A consciência de que a hipertensão primária está aumentada, é devido à fácil detecção e classificação melhorada da prevalência da hipertensão primária nos jovens. Apesar da dificuldade em estimar a porcentagem exata de crianças com pressão arterial elevada, a prevalência da hipertensão primária pediátrica está presente em 1-5% das crianças e adolescentes de todas as faixas etárias. O aspecto mais importante de se identificar a prevalência da hipertensão primária entre crianças e adolescentes na população é porque através da pressão arterial se faz um rastreamento, se associando com a pressão arterial elevada na idade adulta. Com esse conceito, fatores que afetam a pressão arterial na infância, provavelmente continuará a influenciar na prevalência da hipertensão arterial e nas doenças cardiovasculares em adultos. A prevalência documentada crescente de obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) infantil é responsável pelas tendências de pressão arterial elevada em crianças e adolescentes. No entanto, o ajuste para a obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) explica apenas 29% do aumento da pressão arterial sistólica e 12% na pressão arterial diastólica, sugerindo que outros fatores, como o aumento da ingestão de sal e a baixa atividade física, também podem afetar as tendências da pressão arterial ao longo do tempo. 

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. As tendências crescentes de aumento de pressão arterial em crianças e adolescentes têm levado a grandes preocupações da classe médica por estar relacionada com a hipertensão cardiovascular...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com/   

2. A consciência de que a hipertensão primária está aumentada, é devido à fácil detecção e classificação melhorada da prevalência da hipertensão primária nos jovens...
http://obesidademeninos.blogspot.com/

3. A prevalência documentada crescente de obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) infantil é responsável pelas tendências de pressão arterial elevada em crianças e adolescentes...
http://queroemagrecermais.blogspot.com/

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 

Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr., Endocrinologista – Neuroendocrinologista, Dra.Henriqueta V.Caio, Endocrinologista – Medicina Interna - VAN DER HÄÄGEN BRAZIL – São Paulo – Brasil - Din-Dzietham R, Y Liu, Bielo MV, Shamsa F. tendências de alta pressão arterial em crianças e adolescentes em inquéritos nacionais de 1963 a 2002. Circulation 116 (13), 1488-1496 (2007); Feber J, Ahmed M. Hipertensão em crianças: novas tendências e desafios. Clin. Sci. (Lond.) 119 (4), 151-161 (2010); Falkner B. Hipertensão em crianças e adolescentes: epidemiologia e história natural. Pediatr. Nephrol. 25 (7), 1219-1224 (2010); Stabouli S, Kotsis V, Rizos Z, Toumanidis S, Karagianni C, Constantopoulos A. Massa ventricular esquerda em normotensos, as crianças pré-hipertensos e hipertensos e adolescentes. Pediatr. Nephrol. 24 (8), 1545-1551 (2009); Stabouli S, Kotsis V, Rizos Z, Toumanidis S, Karagianni C, Constantopoulos A. Massa ventricular esquerda em normotensos, as crianças pré-hipertensos e hipertensos e adolescentes. Pediatr. Nephrol. 24 (8), 1545-1551 (2009). 

CONTATO: 
Fones: 55(11) 5572-4848 /(11)2371-3337/ (11)9.8197-4706 - TIM
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
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domingo, 3 de junho de 2012

EMAGREÇA CONTROLADA, POIS OBESIDADE É UM FATOR QUE INFLUENCIA NÃO SOMENTE O ACOMPANHAMENTO DE DOENÇAS GRAVES ORGÂNICAS, MAS TAMBÉM A PERDA DO FOCO DE SUA VIDA. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA.

Não é uma desinformação para cientistas e pesquisadores os estragos que a obesidade causa em seres humanos, tais como, a hipertensão arterial sistêmica ou pressão alta, o diabetes mellitus tipo 2, doenças cardio vasculares e cardiorrespiratórias, obesidade intra abdominal que bloqueiam o curso do musculo diafragma em suas funções de troca de oxigênio por CO² (hematose), muito menos as dislipidemias que com suas alterações de colesterol total, LDL colesterol ou mau colesterol, HDL colesterol ou bom colesterol, MGmim hiper LDL colesterol, ou hiper mau colesterol, mais frequentes em diabéticos na ordem de 4 x mais do que o mau colesterol. Realmente vários fatores exógenos ou externos tem intensa influencia no curso desta moléstia que desorienta os seres humanos que as possuem. Compreendemos que os fatores genéticos são detalhes importantes no desencadeamento desta doença, entretanto, são poucas as doenças genéticas dominantes que desencadeiam a obesidade
Infelizmente o processo do gatilho que culminará com a obesidade grave, pode principiar de forma sutil e silenciosa, e única e exclusivamente pela nossa boca. Não estamos nos esquecendo dos edemas ou inchaços que eventualmente podem acompanhar de forma até grave, mas o processo de aumento de gordura corporal não fugirá a lei de oferta e de procura. Mesmo que aumentemos em pequena quantidade o sangue circulatório como compensação pelo aumento do IMC índice de massa corporal, gradativamente será insuficiente para irrigar a economia orgânica o que afetará principalmente os órgãos nobres como coração, cérebro, fígado etc. Se focarmos o sistema nervoso central, e nele aportarmos menos quantidade de sangue, obviamente essa deficiência terá consequências maléficas para o nosso cérebro. 
A cognição, é mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento e consequentemente, a nossa melhor adaptação ao meio - é também um mecanismo de conversão do que é captado para o nosso modo de ser interno. Ela é um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua identidade existencial. Ela começa com a captação dos sentidos e logo em seguida ocorre a percepção. É, portanto, um processo de conhecimento, que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória. Levando todos esses detalhes em consideração, infelizmente esse processo não será tão eficiente, e desencadeará auto rejeição e estado depressivo entre outros fatores psicológicos, chegando a situações dramáticas, como o próprio suicídio. Emagreça controladamente, o fato é que se desejarmos reverter o problema que já se tornou avassalador na humanidade devemos procurar ajuda profissional o mais precoce possível para que possamos emagrecer de forma controlada; seu endocrinologista ou neuroendocrinologista deve acompanha-lo de forma radical.


AUTORES E PESQUISADORES

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Não é uma desinformação para cientistas e pesquisadores os estragos que a obesidade causa em seres humanos...

2. Infelizmente o processo do gatilho que culminará com a obesidade grave, pode principiar de forma sutil e silenciosa, e única e exclusivamente pela nossa boca...
http://gorduravisceral.blogspot.com/

3.
Mesmo que aumentemos em pequena quantidade o sangue circulatório como compensação pelo aumento do IMC índice de massa corporal, gradativamente será insuficiente para irrigar a economia orgânica o que afetará principalmente os órgãos nobres como coração, cérebro, fígado etc...

Referências Bibliográficas:
Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van DerHäägen Brazil – São Paulo –Brasil, Dr. Harald J Schneider da Universidade Ludwig-Maximilians, em Munique, na Alemanha, Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.- 2010; Dr. Cora E. Lewis, da Divisão de Medicina Preventiva da Universidade de Alabama em Birmingham, National Heart, Lung and Blood Institute's.

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